Perante a competitividade atual, pequenos diferenciais podem resultar em melhores oportunidades, fazendo com que nós busquemos cada vez mais nos destacar dos nossos demais concorrentes.
Temos como exemplo a época em que entramos na faculdade, há quatro anos, e de lá pra cá muita coisa mudou, o mercado tornou-se ainda mais competitivo, pois encontrávamos em um período em que fazer faculdade de moda era “moda”, com esta ilusão de glamour muitos foram desistindo durante o curso, mas mesmo assim muitos ganharam destaque, podemos ver como neste curto período a moda no Brasil vem crescendo, como o Brasil é bem visto mundialmente, como nossos biquínis fazem sucesso lá fora e como nossos estilistas vêm sendo requisitados.
Mas um fator que talvez tenha desacelerado um pouco o nosso mercado foi a crise mundial, que afetou o nosso país por volta do início do ano e amenizou aproximadamente no segundo semestre de 2009, apesar de o Brasil ter sido o último país a entrar na crise e o primeiro a sair da mesma, sofreu alguns danos, como a diminuição de investimentos, de produção, de consumo e o aumento de cobranças e de desempregos e com este, os que permaneceram no mercado tiveram que se desdobrarem em mais de uma função.
Hoje em dia os consumidores estão mais focalizados no chamado “Fast Fashion” que são as “modinhas” copiadas, em grande escala e de preço mais acessível. O trabalho da costureira torna-se menos valorizado e o que há anos atrás era tradição e luxo ter peças exclusivas torna-se extintivo. A alfaiataria e a Alta-Costura também se encontram em extinção, com este mundo globalizado e esta competitividade as pessoas buscam pelo mais rápido e mais fácil, por isso temos que nos moldar conforme a necessidade das pessoas, o que vende e não o que gostaríamos de vender, pois como já sabemos o diferencial é o que marca.
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